Como a Slyce quer se tornar a marca premium do tênis nacional

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Como a Slyce quer se tornar a marca premium do tênis nacional

Redação
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17 abril 2024Última atualização: 17 abril 2024
Slyce

(Imagem: Slyce | Divulgação)

O tênis brasileiro vive boa fase, seja pelos resultados expressivos de Beatriz Haddad Maia nos últimos anos ou pelo futuro promissor de João Fonseca.

Vendo isso, uma empresa brasileira também quer escrever sua história no esporte — Slyce.

🎾 Fundada por dois ex-analistas do Itaú, essas foram as oportunidades de negócio que eles identificaram:

  • Poucas marcas nacionais para nossos tenistas — profissionais ou amadores;
  • Grande diferença na qualidade das marcas brasileiras quando comparada à dos concorrentes internacionais;
  • Pouco investimento de grandes empresas gringas no tênis nacional — a Fila é uma das poucas que aposta por aqui.

Falando na Fila… Os founders já disseram que a Slyce vai oferecer produtos com maior qualidade aos da marca italiana.

Para isso, dedicaram 8 meses para o desenvolvimento desses itens — que, segundo eles, custarão menos que as roupas de marcas como Lacoste e On (patrocinadora de João Fonseca).

Agora, a tarefa é tirar um pouco do tabu dos praticantes do esporte, mostrando que vale a pena consumir produtos de uma marca nacional.

Bom, nada melhor que ter Felipe Meligeni e Gustavo Heide, ambos ranqueados entre os 200 melhores tenistas do mundo, vestindo e exibindo a marca em torneios pelo mundo — em junho, a empresa deve anunciar mais um atleta.

Looking forward: A Slyce projeta um faturamento de R$ 10 milhões já em 2025. Para os empresários, a conta é simples: 1% das 3 milhões de pessoas que jogam tênis no Brasil comprarem os produtos de marca pelo menos uma vez ao ano.

Enquanto isso… A Alto Giro, especializada em moda fitness e de praia, vai vestir o ex-#1 do mundo de duplas Marcelo Melo.

🤔 Divagações do estagiário: Imaginem só se a Track&Field quisesse entrar nesse mercado.

No mundo, o mercado global de vestuário de tênis — não inclui calçados — deve chegar a quase US$ 2,8 bilhões até 2031.

E tem até marcas de grife como Hugo Boss, por exemplo, querendo abocanhar uma fatia, patrocinando grandes nomes do esporte como o atual top 20 do mundo Taylor Fritz.

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